Adorei uma matéria feita pela Kelly Stein do Mexido de Idéias, eles postaram um monte de videos com a Barista Cecilia Sanada ensinando passo a passo de diferentes métodos de preparo de café para esclarecer dúvidas e dar dicas imperdíveis. Grau de moagem para a prensa francesa, segredinhos do café coado e até mesmo como fazer café turco fazem parte da lição do dia.
Para não ficar muito pesado vou tentar postar aqui no blog um por semana na seção de DICAS.
Espero que gostem e usem pois eu ADOREI!
Segue o primeiro vídeo sobre o café coado.
Tradição e preferência nacional, ponto final. E isso não sou eu quem afirma. De acordo com a pesquisa sobre Tendências de Consumo de Café encomendada pela Abic, feita em 2008, 93% dos apreciadores de café no Brasil costumam tomá-lo coado, em filtro de pano ou de papel.
Por isso, decidimos fazer um programa somente com o “pretinho básico” feito por três coadores diferentes: o coador de pano, o ícone da vovó; o coador de papel, que é da nossa geração; e o coador de titânio, a novidade. Com a ajuda da atual campeã paulista do Campeonato Brasileiro de Baristas 2011, Cecília Sanada, do Octávio Café, listamos dicas de como extrair o melhor do café por estes três tipos de coadores.
Seguindo o mesmo conceito do Restaurante Week, Burguer Week e Boteco Week, os preços dos espressos, coados e outras bebidas derivadas do grão terão um preço “promocional”, mais barato.
Eu e a minha irmã ADORAMOS todas as "weeks", e vamos o máximo que dá, então claro que não vamos perder essa!
Dos dias 19 a 31 de agosto, acontece o primeiro SP Coffee Week, duas semanas inteiras dedicadas a divulgar cafés deliciosos em 26 cafeterias paulistanas. Criada por Flavia Pogliani e Marcela Herz, amigas e apaixonadas pelo café, a iniciativa tem o objetivo de estimular o consumo e promover o conhecimento sobre a bebida.
Locais como Sofá Café, Caffè Latte, Soul Tattoo e outros estarão te esperando para um cafezinho. Mas, se o caso é aquele delicioso acompanhamento para a bebida, também há lugares como o Bendito Quindim e Maria Brigadeiro.
No caso do Coffee Lab, Martins Café e Santo Grão, a participação será distinta. Eles não oferecem preços especiais, mas presentearão os consumidores com sorteios e ações exclusivas para quem prestigiar o SP Coffee Week.
Veja os locais participantes na fanpage do facebook
500ml de creme de leite fresco (ou mistura pronta para chantilly)
½ xícara de açúcar (ou mais, se preferir)
1 colher (sopa) de café solúvel
1 colher (chá) de baunilha (opcional)
Confeitos de sua preferência para a finalização
*Modo de Preparo
Coloque o creme de leite na batedeira e bata na função chantilly (ou whipped cream, se sua batedeira for importada).
Coloque o açúcar e o café solúvel, quando começar a tomar forma (consistência mais sólida). Misture tudo. Se quiser, adicione baunilha. Depois, basta colocar por cima do bolo e salpicar confeito por cima.
Dica: 1 – Deixe o creme de leite e as pás da batedeira por ½ hora no freezer antes e começar a bater os ingredientes.
Viajantes! O primeio post esse ano combina com o mês de JANEIRO, mês de férias da maioria dos brasileiros, fica a dica!
O Café pelo Mundo de hoje é a oitava melhor cafeteria do mundo, segundo a UCity Guides, o Caffè Gambrinus que fica em Napoles na Itália.
Ele é um dos exemplos mais bem sucedidos na Itália de inspiração europeia como café literário, uma longa história que começou há150 anos atras.
Templo da elite intelectual de Nápoles onde se discuti a política internacional, literatura e arte.
Já sabe né, se passar por lá não deixe de visitar!
Abraços!
HISTÓRIA E ESTILO
A história do Gran Caffè Gambrinus começa com a Unidade da Itália, quando em 1860 no piso térreo do edifício dos quartos de hóspedes, o elegante edifício de 1816 que abriga agora a sede da Prefeitura abre o "Grand Café".
Tendo vista para a Piazza Plebiscito e do Palácio Real, o Café logo tornou-se a sala de estar do cidadão do belo mundo.
Ganhou muita fama devido aos melhores sorvetes, doces e bartenders de toda a Europa, com isso, foi reconhecido como "Fornecedor da Casa Real", uma honra tributata apenas os melhores fornecedores do Reino de Duas Sicílias.
Em 1885, o Caffè fecha, mas para a alegria napolitana reabre nas instalações de Foresteria e confia a renovação ao arquiteto Antonio Curri, Professor de Arquitetura e ornamentado em Real Universidade de Nápoles e professor honorário do 'Instituto de Belas Artes Graças à expertise de mais de 40 artesãos e artistas, o café torna-se um tesouro de arte, os quartos são decorados com mármore e Flor Jenny, o estuque do bocal, os baixos-relevos da Cepparulo Porcelli e tapeçarias, as paredes decoradas pela paisagem napolitana mais importante.
Para celebrar o renascimento, o café foi rebatizado de "Gran Caffè Gambrinus" em nome do rei lendário de Flandres inventor da cerveja. A intenção é fundir duas das bebidas mais populares do imaginário da Europa: loira cerveja, nórdico e frio, ao café, escuro, quente, o prazer napolitana típica.
Inaugurado oficialmente em 3 de novembro de 1890, o Gran Caffè Gambrinus imediatamente se tornou o centro da vida social, cultural e literária da cidade: reis, rainhas, políticos, jornalistas, escritores e artistas de renome internacional tornam o local para conhecer, discutir e escrever maneiras, como na melhor tradição europeia de café literário.
Tão popular se tornam os encontros no café, que a cada sala é dado um nome de uma discussão ou tema dos encontros, como: a sala de política, a sala de vida, sala de rodada...
O Gran Caffè Gambrinus próspera até 1938, quando o prefeito o fecha porque ser considerado um local de encontro anti-fascista. Felizmente o Banco di Napoli intervem, evitando assim muitas obras de arte fossem destruidas.
No início dos anos 70, Michael Sergio começa a batalha para recuperar o Café situado no coração de Nápoles. Graças ao trabalho minucioso de restauração do estuque velho e recuperação dos afrescos, o Gran Caffè Gambrinus renascer em um novo esplendor.
A batalha está ganha, Nápoles recupera a sua história.
Restaurado à sua glória original, o Gran Caffè Gambrinus retorna ao coração e a sala de estar elegante da cidade.
Hoje, o trabalho de desenvolvimento iniciado por Michael Sergio exercida por seus filhos, Antonio Sergio Arturo e que ainda são a única grande café histórico literário na cidade de Nápoles.
CURIOSIDADE
O café é hoje uma necessidade para qualquer visita à cidade: não há um único viajante que chegou a Nápoles, decide não fazer parada no Gran Caffè Gambrinus.
Na verdade, desde a Belle Epoque em, em salões dourados de tomar café transforma as pessoas famosas de cada país internacionalmente aclamados escritores como Oscar Wilde, Ernest Hemingway, Jean Paul Sartre, os expoentes mais famosos da música e do teatro napolitano como Ernesto Murolo, Eduardo Scarpetta, Toto, os irmãos De Filippo.
Para quem quiser espiar, abaixo videozinho em que o Café aparece em um filme italiano!
O Café pelo Mundo de hoje é a terceira melhor cafeteria do mundo, segundo a UCity Guides, o CAFÉ CENTRAL fica em Viena na Áustria.
Já sabe né, se passar por lá não deixe de visitar!
Abraços!
HISTÓRIA
O Café Central abriu suas portas em 1876. No final do século XIX se transformou em um dos pontos de encontro mais importantes da intelectualidade vienesa, em parte graças ao fechamento do Café Griensteidl, famoso café na época.
Por ser um popular ponto de encontro de iluministas no mundo da arte, literatura, política e ciência, alguns dos clientes habituais do Central foram Arthur Schnitzler, Sigmund Freud, Peter Altenberg, Leo Trotzki, Adolf Loos (que desenhou o interior do Café Museum).
Nos dias de hoje o Café recebe todos os tipos de pessoas entre todas as idades, devido a sua arquitetura única combinada com as melhores especialidades de café, cozinha clássica vienense e melhor pastelaria caseira tornando cada visita uma experiência especial!
ESTILO
O Café Central está localizado no famoso edifício Palais Ferstel em um dos bairros mais antigos de Viena.
O Palais Ferstel é um dos edifícios mais interessantes pertencentes à Era Wilhelminian e em 1900 formou o centro social de Viena juntando o Café Central, salões e áreas de salão.
O salão de festas Ferstel, juntamente com os quartos do pátio de arcadas e lado, formam um cenário elegante para jantares, recepções, eventos, apresentações e conferências.
Todos os quartos oferecem luz natural, estão equipados com tecnologia de ponta e oferecem espaço de 20 a 735 pessoas, basta ligar e reservar.
CURIOSIDADE
Até 1938, o Café Central recebia também o nome jocoso de "universidade do xadrez", pois era frequentado por muitos apreciadores deste este jogo.
Hoje em dia, o Café Central é por um lado uma atração turística e por outro uma cafeteria burguesa que vive da reputação de seu pasado literário.
Para quem quiser dar uma espiada, abaixo tem um videozinho, infelizmente está em alemão ou inglês:
Quem for para o Rio de Janeiro não pode deixar de visitar a Lendária Confeitaria e Cafeteria COLOMBO!
É um lugar imperdivel, lindo, cheio de delícias, com um cafézinho excelente e está entre os 10 Cafés mais bonitos do mundo, eleito pelo Guia de Viagens UCityGuides, ficando em SÉTIMO lugar, para o nosso orgulho!
MAIS DE 100 ANOS
De sua inauguração em 1894 até os dias de hoje, a Confeitaria Colombo conserva intacta a sua própria essência: a de cultivar, dia após dia, a qualidade de seus produtos e serviços, preservando também sua própria história. Foi assim que tornou-se, inclusive, patrimônio cultural e artístico de nosso país.
UMA VERDADEIRA AULA DE HISTÓRIA
Em seus espaços grandiosos reluzem espelhos belgas e imperam o belíssimo mobiliário em jacarandá e as bancadas de mármore italiano. São mais de cem anos de história. Desde de 1983 a Colombo, símbolo máximo da belle époque da cidade, faz parte do Patrimônio Histórico e Artístico do Rio de Janeiro.
Mas não são apenas os grandes salões, palco de recepções a visitantes ilustres como o rei Alberto da Bélgica, em 1920, a rainha Elizabeth da Inglaterra, em 1968, ou mesmo políticos, escritores e artistas, que marcaram a história.
Baixelas de prata portuguesa, louças da Cia Vista Alegre, mais de 500 cardápios antigos, fotos e embalagens de produtos comercializados pela Confeitaria no século passado fazem parte do belíssimo acervo, exposto no Espaço Memória, criado em 2002.
CURIOSIDADES
O preferido da rainha
Na visita da rainha da Inglaterra, Elizabeth II ao Rio de Janeiro, em 1968, foi servido o sorvete de bacuri que tanto a encantou, iguaria presenteada depois à soberana, pela direção da Confeitaria Colombo, em muitas caixas, enviadas a bordo do seu navio, antes e sua partida.
Tiradentes na Colombo
Segundo Milton Teixeira, professor de História da Cidade do Rio e Janeiro, a casa em que Tiradentes se escondeu na rua dos Latoeiros, após ser delatado por Silvério Reis, foi demolida e em seu lugar foi construída a que se instalou a Confeitaria Colombo.
O almoço de Juscelino
Juscelino Kubitsheck também almoçou na Colombo muitas vezes, antes de ser presidente, mas como tal, raramente o fez. Seu prato preferido era linguado à inglesa.
Getúlio Vargas, o Gegê
Getúlio foi outo freguês assíduo da Colombo. Os empregados conheciam tão bem o seu gosto que era comum dizerem em tom familiar: “não ponha isto na lista que faz mal ao Gegê”.